Supõe-se que nosso planeta tem 4,54 BILHÕES de anos.
Teorias nos contam que a vida surgiu há 600 Milhões de anos.
Se assumirmos que cada ciclo civilizacional tecnologicamente avançado
poderia durar 10 mil anos — aproximadamente o tempo da civilização humana atual
— e que cada ciclo fosse seguido por um colapso e um período de recuperação de
50 mil anos, poderíamos teorizar sobre 33 ciclos em um período de 2 milhões de
anos.
Essa especulação é baseada na suposição de que:
- Civilizações podem emergir rapidamente (em termos geológicos) com o
desenvolvimento de tecnologias.
- Colapsos podem ser causados por desastres naturais, guerras ou outras
catástrofes.
- O registro geológico dessas civilizações seria altamente efêmera.
Embora não existam evidências científicas que comprovem a existência de
civilizações tecnologicamente avançadas há milhões de anos, a ideia provoca
reflexões profundas sobre nossa compreensão limitada do passado remoto. O tempo
geológico é vasto, e o curto período da existência humana sugere que
civilizações poderiam ter surgido e desaparecido sem deixar rastros
perceptíveis pelo nosso atual estágio tecnológico. Especulações como essas desafiam
a imaginação e ressaltam a fragilidade da nossa própria presença no planeta.
Levando em conta o Paradoxo de Fermi sobre a possibilidade da existência
de vida interestelar, arrisco a dizer que a possibilidade da vida recrudescer
aonde já exista é milhões de vezes maior do que do fenômeno de surgimento dela.
Daí a viabilidade, graças a sua resiliência intrínseca, da vida conseguir se
restabelecer, mesmo depois de quase extinta, não se torna tão absurda quanto
possa parecer a princípio.
Apesar de estar vivo, não sou guerreiro,
Nunca quis lutar batalhas, nunca quis estar em guerras,
Para mim, todas são vãs... e burras.
Carrego sorrisos porque nunca quis vencer companheiros de estrada,
Nunca quis competir, não preciso da derrota, nem da tristeza de ninguém,
Para me sentir feliz.
Para mim, a única luta saudável é para ser melhor
do que já fui.
Ando em muitas companhias,
Não me importa de onde venha o amor,
Do amigo, da paixão, do filho,
Só quero me oferecer em troca,
Me emprestar por inteiro,
...me prestar, trocar amor.
A plena liberdade para ir...
torna maior o significado do ficar.
Nada é garantido, nada é possuído,
Ninguém é obrigado a fazer o meu sentido.
E Assim, a mágica de amar e ser amado acontece,
Sem regras, sem leis; um acaso,
Com toda liquidez da acontecência,
Com toda fluidez do imponderável,
Sem nada que oriente, sem nada que limite,
Como um rio correndo sem margens,
Profundo...
Para se mergulhar inteiro, ser envolvido pela vida
.... ... ... e se afogar, completamente.